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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Estudo da Célula - 29 de fevereiro

No Deserto com Jesus

Padre Luis Fernando

Leitura: Marcos 1, 12 - 15
Salmo: 25 (24)

Introdução

“Cheio do Espírito Santo voltou Jesus do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto, onde foi tentado pelo demônio durante 40 dias” (Lucas 4, 1-2a).

Nós também queremos que o Espírito Santo nos conduza ao deserto! Na tradição bíblica e também nos primeiros séculos da Igreja, o deserto é considerado um lugar especial de encontro com Deus. “Por isso o atrairei, conduzi-la-ei ao deserto e falar-lhe-ei ao coração”. (Oséias 2, 16). Ir ao deserto com Jesus durante esse tempo, ou outro tempo que você mesmo eleger (não necessariamente a quaresma), é colocar-se no firme propósito de ter um encontro com Deus e com a nossa própria verdade e fazer escolhas. Vejamos algumas coisas importantes do texto bíblico de hoje:

1 Parace estranho, mas é o Espírito Santo que leva Jesus ao deserto, para ser tentado. Parece que o Espírito Santo “jogou Jesus na fogueira”, pois tentar para nós significa “incitar uma pessoa a praticar o mal”. Há, no entanto, tentações na vida que não são instigações para o mal, mas oportunidades (até mesmo para a pessoa mais santa) de fazer escolhas e se transformam em ocasiões favoráveis para fortalecer a fé. Quem quer crescer, se aperfeiçoar, purificar-se, revigorar a própria adesão a Deus não pode ser poupado dessas provas. Conclusão: a tentação é essencial para ser discípulo de Jesus.

2 Onde se desenvolveu esta batalha de Jesus e que duração teve? O lugar foi o deserto e durou 40 dias. Quarenta significa “uma vida toda”. A batalha de Jesus para escolher o certo, o que agrada a Deus durou toda a vida. Assim acontece conosco, enquanto estivermos vivos seremos levados ao deserto (oportunidade de escolher) todos os dias e em todas, ou quase todas, as situações. É muito animador para nós, sobretudo quando temos que enfrentar situações particularmente difíceis, lembrar que também Jesus passou por essas provas (conforme Hebreus 4, 15; 2, 18) e venceu!

3 A segunda parte do Evangelho deste dia, versículos 14 – 15, nos relata, em síntese toda a pregação de Jesus: “Chegou a hora, e o Reino de Deus está perto. Arrependam-se dos seus pecados e creiam no Evangelho”. É um convite dirigido a todos nós no começo da Quaresma; Cristo não deixa dúvidas na condição para segui-lo, só há um caminho para o homem: Converter-se!

Conversão é dizer não ao caminho habitual do pecado e da vida  sem sentido e tomar outra direção: a orientação do Evangelho. Cada um de nós estará pronto, nossa célula estará pronta a crer no Evangelho. A cortar o que ficou para trás a levar a sério a aliança com Deus, a viver segundo a “reta consciência”, a escolher o bem ao mal, a deixar-se conduzir pelo Espírito aonde ele o quiser e a percorrer o caminho de Cristo, rumo a sua páscoa, com plena disponibilidade para servir aos irmãos, sinal de uma autêntica conversão.

Conclusão: Esse nosso tempo é um dilúvio, salvam-se os que, como Noé, não estão satisfeitos consigo mesmos, enquanto não estiverem vivendo a Palavra de Deus!

PERGUNTAS

1)    Você tem vivido desertos em sua vida (momentos proporcionados por Deus) para fazer escolhas? Você poderia partilhar algum deserto?

2)    A cnversão e a fé são realidades em sua vida?




quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A VERDADEIRA FELICIDADE

Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus,
que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus
e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!
Pelo contrário, o prazer deles está na lei do SENHOR,
e nessa lei eles meditam dia e noite.
Essas pessoas são como árvores que crescem na beira de um riacho;
elas dão frutasno tempo certo,
e as suas folhas não murcham.
Assim também tudo o que essas pessoas fazem dá certo.

O mesmo não acontece com os maus;
eles são como a palha que o vento leva.
No dia do juízo eles serão condenados e ficarão separados dos que abedecem a Deus.
Pois o SENHOR dirige e abençoa a vida daqueles que lhe obedecem,
porém o fim dos maus são a desgraça e a morte.

SALMO 01

FRATERNIDADE E SAÚDE PÚBLICA

A Campanha da Fraternidade, celebrada na quaresma, intensifica o convite á conversão. Neste ano, o tema proposto é "Fraternidade e Saúde Pública" com o lema "Que a saúde se difunda sobre a terra" (Eclo 38, 8). O objetivo geral é refletir sobre a realidade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e mobilizando melhorias no sistema público de saúde.
 

PARTICIPAR COM AÇÃO DESTA CAMPANHA. SE CADA UM FIZER SUA PARTE, MELHORA PRA TODO MUNDO.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

FÉ E AÇÃO

     Meus irmãos, que adianta alguém dizer que tem fé se ela não vier acompanhada de ações? Será que essa fé pode salvá-lo? Por exemplo, pode haver irmãos ou irmãs que precisam de roupa e não tem nada para comer. Se vocês não lhes dão o que eles precisam para viver, não adianta nada dizer: "Que Deus os abençoe! Vistam agasalhos e comam bem." Portanto, a fé é assim: senão vier acompanhada de ações é coisa morta.
     Mas alguém poderá dizer: "Você tem fé, e eu tenho ações". E eu respondo: "Então me mostre como é possível ter fé sem que ela seja acompanhada de ações. Eu vou lhes mostrar a minha fé por meio das minhas ações." Você crê que há somente um Deus? Ótimo! Os demônios também creêm e tremem de medo. Seu tolo! Vou provar-lhe que a fé sem ações não vale nada. Como é que o nosso antepassado Abraão foi aceito por Deus? Foi pelo que fez quando ofereceu o seu filho Isaque sobre o altar. Veja como a sua fé e as suas ações agiram juntas. Por meio das suas ações,a sua fé se tornou completa. Assim aconteceu o que as Escrituras Sagradas dizem: "Abraão creu em Deus, e por isso Deus o aceitou". E Abraão foi chamado "Amigo de Deus". Assim, vocês veêm que a pessoa é aceita por Deus por meio das suas ações e nãosomente pela fé.
     Portanto, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem ações está morta.
(TIAGO 2, 14 - 26)

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

YOUCAT - O CATECISMO JOVEM

VOCÊ conhece o YOUCAT?
Ninguem melhor do que o Papa Bento XVI para nos apresentar!



Queridos jovens amigos! Hoje aconselho-vos a leitura de um livro extraordinário.
É extraordinário pelo seu conteúdo mas também pelo modo em que se formou, que desejo explicar-vos brevemente, para que se possa compreender a sua particularidade. Youcat teve origem, por assim dizer, de outra obra que remonta aos anos 80. Era um período difícil para a Igreja e para a sociedade mundial, durante o qual surgiu a necessidade de novas orientações para encontrar o caminho rumo ao futuro. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965) e no mudado clima cultural, muitas pessoas já não sabiam correctamente no que os cristãos deveriam acreditar exactamente, o que a Igreja ensinava, se ela podia ensinar algo tout court e como tudo isto podia adaptar-se ao novo clima cultural.
O Cristianismo como tal não está superado? Pode-se ainda hoje racionalmente ser crente? Estas são as questões que muitos cristãos se formulam até nos nossos dias. O Papa João Paulo II optou então por uma decisão audaz: deliberou que os bispos do mundo inteiro escrevessem um livro com o qual responder a estas perguntas.
Ele confiou-me a tarefa de coordenar o trabalho dos bispos e de vigiar a fim de que das suas contribuições nascesse um livro – quero dizer, um livro verdadeiro e não uma simples justaposição de uma multiplicidade de textos. Este livro devia ter o título tradicional de Catecismo da Igreja Católica e todavia ser algo absolutamente estimulante e novo; devia mostrar no que a Igreja Católica crê hoje e de que maneira se pode acreditar de modo racional. Assustei-me com esta tarefa e devo confessar que duvidei que algo semelhante pudesse ter bom êxito. Como podia acontecer que autores espalhados pelo mundo pudessem produzir um livro legível?
Como podiam homens que vivem em continentes diversos, e não só sob o ponto de vista geográfico, mas inclusive intelectual e cultural, produzir um texto dotado de uma unidade interna e compreensível em todos os continentes?
A isto acrescentava-se o facto de que os bispos deviam escrever não simplesmente como autores individuais, mas em representação dos seus irmãos e das suas Igrejas locais.
Devo confessar que até hoje me parece um milagre o facto de que este projecto no final se realizou. Encontrámo-nos três ou quatro vezes por ano por uma semana e debatemos apaixonadamente sobre cada parte do texto, na medida em que se desenvolvia.
Como primeira atitude definimos a estrutura do livro: devia ser simples, para que cada grupo de autores pudesse receber uma tarefa clara e não forçar as suas afirmações num sistema complicado. É a mesma estrutura deste livro; ela é tirada simplesmente de uma experiência catequética de um século: o que cremos / de que modo celebramos os mistérios cristãos / de que maneira temos a vida em Cristo / de que forma devemos rezar. Não quero explicar aqui o modo como debatemos sobre a grande quantidade de questões, até chegar a compor um livro verdadeiro. Numa obra deste género são muitos os pontos discutíveis: tudo o que os homens fazem é insuficiente e pode ser melhorado, e não obstante, trata-se de um grande livro, um sinal de unidade na diversidade. A partir das muitas vozes pôde-se formar um coro porque tínhamos a comum partitura da fé, que a Igreja nos transmitiu desde os apostólos, através dos séculos até hoje.



Por que tudo isto?
Desde a redacção do CIC, tivemos que constatar que não só os continentes e as culturas das suas populações são diferentes, mas também no âmbito de cada sociedade existem diversos “continentes”: o trabalhador tem uma mentalidade diferente do camponês; um físico de um filólogo; um empresário de um jornalista, um jovem de um idoso. Por este motivo, na linguagem e no pensamento, tivemos que nos colocar acima de todas estas diferenças e, por assim dizer, buscar um espaço comum entre os diferentes universos mentais; com isto tornamo-nos cada vez mais conscientes do modo como o texto exigia algumas “traduções” nos diversos mundos, para poder alcançar as pessoas com as suas mentalidades diferentes e várias problemáticas. Desde então, nas jornadas mundiais da juventude (Roma, Toronto, Colónia, Sydney) reuniram-se jovens de todo o mundo que querem acreditar, que estão em busca de Deus, que amam Cristo e desejam caminhos comuns. Neste contexto perguntámo-nos se não deveríamos traduzir o Catecismo da Igreja Católica na língua dos jovens e fazer penetrar as suas palavras no seu mundo. Naturalmente, também entre os jovens de hoje existem muitas diferenças; assim, sob a comprovada guia do arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, formou-se um Youcat para os jovens. Espero que muitos se deixem cativar por este livro.
Algumas pessoas dizem-me que o catecismo não interessa à juventude moderna; mas não acredito nesta afirmação e estou certo de que tenho razão. A juventude não é tão superficial como é acusada de o ser; os jovens querem saber deveras no que consiste a vida. Um romance policial é empolgante porque nos envolve no destino de outras pessoas, mas que poderia ser também o nosso; este livro é cativante porque nos fala do nosso próprio destino e portanto refere-se de perto a cada um de nós.

Por isso, exorto-vos: estudai o catecismo! Estes são os meus votos de coração.
Este subsídio ao catecismo não vos adula; não oferece fáceis soluções; exige uma nova vida da vossa parte; apresenta-vos a mensagem do Evangelho como a “pérola de grande valor” (Mt 13, 45) pela qual é preciso dar tudo. Portanto, peço-vos: estudai o catecismo com paixão e perseverança! Sacrificai o vosso tempo por ele! Estudai-o no silêncio do vosso quarto, lede-o em dois, se sois amigos, formai grupos e redes de estudo, trocai ideias na internet. Permanecei de qualquer modo em diálogo sobre a vossa fé!
Deveis conhecer aquilo em que credes; deveis conhecer a vossa fé com a mesma exactidão com a qual um perito de
informáticaconhece o sistema operativo de um computador; deveis conhecê-la como um músico conhece a sua peça; sim, deveis ser muito mais profundamente radicados na fé do que a geração dos vossos pais, para poder resistir com força e decisão aos desafios e às tentações deste tempo. Tendes necessidade da ajuda divina, se a vossa fé não quiser esgotar-se como uma gota de orvalho ao sol, se não quiserdes ceder às tentações do consumismo, se não quiserdes que o vosso amor afogue na pornografia, se não quiserdes trair os débeis e as vítimas de abusos e violência.
Se vos dedicardes com paixão ao estudo do catecismo, gostaria de vos dar ainda um último conselho: sabei todos de que modo a comunidade dos fiéis recentemente foi ferida por ataques do mal, pela penetração do pecado no seu interior, aliás, no coração da Igreja. Não tomeis isto como pretexto para fugir da presença de Deus; vós próprios sois o corpo de Cristo, a Igreja! Levai o fogo intacto do vosso amor a esta Igreja todas as vezes que os homens obscurecerem o seu rosto. “Sede diligentes, sem fraqueza, fervorosos de espírito, dedicados ao serviço do Senhor” (Rm 12, 11).
Quando Israel se encontrava no ponto mais obscuro da sua história, Deus chamou em seu socorro não os grandes e as pessoas estimadas, mas um jovem de nome Jeremias; ele sentiu-se chamado a uma missão demasiado grande: “Ah! Senhor Javé, não sou um orador, porque sou ainda muito novo!” (Jr 1, 6). Mas Deus replicou: “Não digas: sou ainda muito novo – porquanto irás aonde Eu te enviar, e dirás o que Eu te mandar” (Jr 1, 7).
Abençoo-vos e rezo cada dia por todos vós.

BENTO PP. XVI


LEITURA DO DIA

Meus irmãos, vocês que creem no nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, nunca tratem as pessoas de modo diferente por causa da aparência delas. Por exemplo, entra na reunião de vocês um homem com anéis de ouro e bem vestido, e entra também outro, pobre e vestindo roupas velhas. Digamos que vocês tratam melhor o que está bem vestido e dizem: "Este é o melhor lugar, sente-se aqui", mas dizem ao pobre: "Fique de pé" ou "Sente-se aí no chão, perto dos meus pés". Nesse caso vocês estão fazendo diferença entre vocês mesmos e estão baseado em maus motivos para julgar o valor dos outros.
Escutem, meus queridos irmãos! Deus escolheu os pobres deste mundo para serem ricos na fé e para possuirem o Reino que ele prometeu aos que amam. No entanto, vocês desprezam os pobres. Por acaso, não são os ricos que exploram vocês e os arrastam para serem julgados nos tribunais? São eles que falam mal do bom nome que Deus deu a vocês. Se vocês obedecerem à lei do Reino,estarão fazendo o que devem, pois nas Escrituras Sagradas está escrito: "Ame os outros como você ama você mesmo". Mas, se vocês tratam as pessoas pela aparência, estão pecando, e a lei os condena como culpados. (Tiago 2, 1-9)

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

DEUS O NOSSO PROTETOR

A pessoa que procura segurança no Deus Altíssimo e se abriga na sombra protetora do Todo-Poderoso pode dizer a ele: "Ó Senhor Deus, tu é o meu defensor e o meu protetor. Tu és o meu Deus, eu confio em ti".

Deus livrará você de perigos escondidos e de dorenças mortais. Ele o cobrirá com as suas asas, e debaixo delas você estará seguro. A fidelidade de Deus o protegerá como um escudo. Você não terá medo dos perigos da noite nem de assaltos durante o dia.

Não terá medo da peste que se espalha na escuridão nem dos males que matam ao meio dia. Ainda que mil pessoas sejam mortas ao seu lado, e dez mil ao seu redor, você não sofrerá nada. Você olhará e verá como os maus são castigados.

Você fez do Senhor Deus o seu protetor e,do Altíssimo, o seu defensor, por isso, nenhum desastre acontecerá, e a violência não chegará perto da sua casa. Deus mandará que os anjos dele cuidem de você para protegê-lo onde quer que você for. Eles vão segurá-los com as suas mãos, para que nem mesmo os seus pés sejam feridos nas pedras. Com os pés você esmagará leõs e cobras, leões ferozes e seprentes venenosas.

Deus diz: "Eu salvarei aqueles que me amam e protegerei os que reconhecem que eu sou Deus, o Senhor. Quando eles me chamarem eu responderei e estarei com eles na hora de aflição. Eu os livrarei e farei com que sejam respeitados. Como recompensa, eu lhes darei vida longa e mostrarei que sou o seu Slvador".

SALMO 91

Estudo da Célula - 15 de fevereiro de 2012

Tratando dos Problemas na Fonte

Padre Luiz Fernando

Leitura: II Reis 2, 19-22
Salmo: 91(90)


Introdução: Os homens da cidade disseram a Eliseu, “Como o senhor sabe, esta cidade é boa, mas a água não presta e provoca abortos” (versículo 19b).

As vezes nossa vida espiritual está estéril e precisamos nos libertar do que nos causa a infertilidade. As pessoas sabiam que a terra era estéril, mas não tinha cura para isso e nem atitude para resolver o que estava errado.

Qual a área da sua vida que está improdutiva, estéril, que não dá resultado? Você gostaria de transformar as situações amargas da sua vida e acabar com toda a improdutividade? Aqui estão alguns passos para que isso aconteça:

1º- Não corra do problema: Uma terra estéril – no original diz que é uma terra que não produz, que é improdutiva, que não dá fruto que nela se planta. Muitas pessoas mudam de terra, resolvem ir para outro lugar e não entendem que a resposta está em sarar o problema que está na terra, tratando a esterelidade, curandoas feridas, restaurando a fonte.

Algumas pessoas mudam de marido ou de esposa e continuam tendo o mesmo problema. Outros ainda mudam de célula, de Igreja, de trabalho e namorada. Não corra de seus problemas, enfrente-os e os resolva porque Deus quer mudar e moldar seu caráter!

2º – Trate do problema na fonte: Se há algo ruim, improdutivo, amargoso, que não presta em sua vida, não é à toa, tem uma razão de ser, tem um porquê e precisa ser tratado. É preciso tratar o problema na fonte! Nãopodemos adiá-los, porque pequenos problemas tornam-se gigantes.

Tratamos dos problemas nas folhas e deixamos a árvore, ou quando a cortamos, deixamos a raiz que brotará depois. Às vezes tratamos os nossos problemas como aos cachorros que nos perturbam: somente os espantamos e fechamos a porta. Quando ela se abre, lá estão eles novamente.

3º – Permita Deus derramar cura sobre seu problema: O profeta Eliseu pediu para trazer um vaso novo, por isso Deus disse que assim era Israel em sua mão, como um vaso na mão do oleiro (veja Jeremias 18, 6).Isso representa que nossa vida está em Suas mãos, para Ele nos curar. Lemos que devemos ser maleáveis para nos tornarmos um vaso novo, para recebermos uma mudança nova, uma cura nova. O segredo está em jogar sal na fonte, como fez Eliseu: foi à fonte e tratou do problema.

Quando o problema não é resolvido, você se frustra. Se a fonte continuar amarga, o problema permanece. O problema está dentro de você e enquanto você não encará-lo, vencê-lo, ele continuará te dominando. Jogue sal na fonte, fale de cura, de restauração, de volta ao amor de Jesus!

Conclusão – O que está lhe separando das bênçãos de Deus? O que está barrando sua produtividade? Qual a área da sua vida que está estéril e que não produz? Entenda que para vencer os problemas na sua vida, você não pode correr do problema, e sim, deve tratá-lo direto na fonte, permitindo que Deus derrame sobre ti a cura que você necessita para a sua vida.

Pare de fingir que está controlando a situação! Entregue seus problemas a Jesus!

PERGUNTAS
1) Existe alguma área estéril na sua vida?
2) Qual a melhor forma de enfrentar as dificuldades da vida?

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Visitas no Blog

É com muito prazer que coloco aqui o resultado de visitas em nosso blog. Pessoas do mundo inteiro visitando o blog da célula Geração Radical.

Agradecemos as visitas.

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